Recém-chegada ao Brasil, a ferramenta de comunidades do WhatsApp podem ser úteis para expansão dos pequenos negócios. A função reúne vários grupos do chat em um mesmo ambiente e facilita o envio de mensagens em massa. Segundo a analista de Mercado e Transformação Digital do Sebrae, Janaína Camilo, o recurso pode beneficiar especialmente os empreendimentos do ramo de alimentação, que costumam entrar em contato para fazer pedidos pela rede social. A estratégia ideal seria o compartilhamento de imagens e vídeos de seus produtos.
Janaína avalia que, com isso, as propagandas vão chegar a muitas pessoas, inclusive em quem não participa dos grupos. “Ter o cliente como um propagador do seu negócio é a melhor prova social que [o negócio] existe”, disse ela. Uma pesquisa do Sebrae indicou que 84% dos clientes que compram on-line usam o WhatsApp como canal. Assim, as comunidades podem realmente abrir portas para aumento de vendas.
Janaína avalia que, com isso, as propagandas vão chegar a muitas pessoas, inclusive em quem não participa dos grupos. “Ter o cliente como um propagador do seu negócio é a melhor prova social que [o negócio] existe”, disse ela. Uma pesquisa do Sebrae indicou que 84% dos clientes que compram on-line usam o WhatsApp como canal. Assim, as comunidades podem realmente abrir portas para aumento de vendas.
Eis outros dados que fortalecem esse argumento:
- Cada comunidade possibilita 50.000 participantes;
- Cada comunidade pode ter 50 grupos;
- Cada grupo pode ter 1.024 pessoas;
- 5.000 pessoas podem receber a mesma mensagem com um clique.
- As comunidades ainda servem para facilitar a comunicação interna das empresas.
Para Janaína, o envio de mensagens e a capacidade de enviar enquetes de feedbacks para toda a equipe são válidas no ambiente corporativo. “É um recurso de muitas possibilidades. Se o negócio ainda não tem grupos com clientes, mas possui uma base de dados com os contatos, as comunidades podem ser criadas. […] Se deseja fazer uma pesquisa de mercado, pode criar uma comunidade em que todos os membros se comunicam, ou usar o recurso de enquetes”, analisa.
Entretanto, é preciso ter atenção em como incluir os clientes nas comunidades. A especialista disse que só podem entrar nos canais de transmissão quem autorizar por meio escrito, verbal ou em plataformas digitais. Tudo isso seria de forma a respeitar as diretrizes da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Entretanto, é preciso ter atenção em como incluir os clientes nas comunidades. A especialista disse que só podem entrar nos canais de transmissão quem autorizar por meio escrito, verbal ou em plataformas digitais. Tudo isso seria de forma a respeitar as diretrizes da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
FONTE: Com Informações do Portal Poder 360
